19 de abr. de 2014

Ressurreição de Cristo !

A Ressurreição de Cristo !




Mateus 28:1-10

A ressurreição de Cristo celebra a vitória da vida !

A maioria das pessoas sabe de cor uma parte do versículo 10 do capítulo 10 de João que diz: “ Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. Parece que na sexta-feira, dia da morte de Jesus, e também no sábado, estas palavras perderam o sentido na mente dos discípulos do Senhor. Parece que a morte triunfou, pois o Senhor se rendeu na cruz. Contudo , no primeiro dia da semana, no domingo, as pessoas que vão ao túmulo onde o corpo de Jesus fora colocado, têm uma grande surpresa. O evangelho de Lucas registra assim: “Tais palavras lhes pareciam um como delírio , e não acreditavam nelas”. (Lc 24:11). Era como se entre eles estivessem dizendo assim: “É bom demais para ser verdade”. O túmulo está vazio!  A morte morreu! Na fala de Paulo diz assim: “ Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão ? Essas palavras selam de forma definitiva a vitória da vida, mostrando assim a supremacia da vida sobre a morte.
Em outra ocasião quando Jesus se encontra em Betânia, por ocasião da morte de Lázaro, Jesus declara a Marta: “ Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim ainda que morra viverá”. (Jo 11:25). Ele é vida; o Senhor da vida de maneira alguma poderia ficar sob o poder da morte. A morte é algo triste, doloroso , traz angústia, e Cristo veio para trazer alegria, conforto e paz. Por isso a ressurreição é um tributo festivo à vida. A pergunta naquela manhã era a seguinte: “ Por que buscais entre os mortos ao que vive?. (Lc 24:5).
Cristo  vive ! A ressurreição, sem dúvida, constitui-se em um dos grandes momentos da fé cristã. Portanto, a igreja é a comunidade do Deus vivo ! Adoramos um Deus presente, um Deus vitorioso, um Deus que aniquilou por completo a morte celebrando  a vitória da vida, Ele não está mais na cruz. Por isso, somos chamados à vida.
Mas, acima de tudo, a ressurreição fortalece nossa esperança de que o amor vencerá o ódio e maldade, trazendo um mundo melhor. É a luz disto que o apóstolo Paulo afirma: “ Se Cristo não ressuscitou... somos os mais infelizes de todos os homens “. (I Cor 15:14-19).
Infelizmente muitas pessoas desconhece o verdadeiro sentido da Páscoa. O cordeiro foi trocado pelo coelho e o ovo tomou o lugar do significado original "pão e o vinho".
Geralmente elas associam com "Ovo de chocolate e com o Coelho", todavia a verdadeira Páscoa "pesach" é vinculada a Jesus Cristo o Verbo de Deus que se fez carne . A Bíblia mostra que a páscoa tem caráter de libertação efetuado por Deus e que agora em Cristo Jesus a nossa verdadeira Páscoa, essa verdade tem uma dinâmica espiritual, que abrange toda a esfera humana.
Cristo celebrou a Páscoa e instituiu a  Ceia e nós cristãos de todo o mundo devemos comemorar a sua Morte e a sua Ressurreição, pois o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo deu a sua vida em resgate de muitos. Ele foi crucificado, morto e sepultado, porém ao terceiro dia ressurgiu dentre os mortos; subiu ao Céu enviou o Espírito Santo está assentado á direita de Deus Pai Todo Poderoso, de onde há de vir julgar os vivos e os mortos como diz a Palavra de Deus.

“Ele vos deu vida” . (Ef. 2:1)

Aleluia ! Cristo ressuscitou !
Que Deus abençoe você e toda sua família .
Ir. Henrique


13 de abr. de 2014

A paz verdadeira !

09/04/2014

Alcançando a Paz verdadeira !


No livro de Filipenses o apóstolo Paulo fala do mais elevado nível de Paz que pode existir “ a paz de Deus que excede todo o entendimento”. É a paz que guarda nosso coração e nossa mente quando estamos enfrentando problemas tão graves que, humanamente falando, não temos condições nenhuma de estar tranquilos em tal situação.
E o mais impressionante nisso tudo é que Paulo se achava encerrado numa prisão romana quando escreveu esta mensagem. É muito claro que nesse lugar não poderia haver paz, mas é exatamente esta situação que confere ao apóstolo uma credibilidade sem igual , para relatar sobre o assunto.
Então , tendo em vista a paz que Paulo experimentou em momentos cheios de angústia, nós também podemos aprender a gozar a paz de Deus nas horas difíceis de nossa vida. Vamos reviver uma conhecida passagem dessa carta que mostra as medidas que temos de tomar nesse sentido.
“ Alegrai-vos sempre no Senhor, outra vez digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus. Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco”. (Filipenses 4:4-9).
Tenho o hábito de dizer que essa passagem na Palavra de Deus é a receita de paz, elaborada por Deus. Ela é bastante simples, real, objetiva e inspirada por Deus. Apesar de ser um texto de fácil compreensão, nem sempre é fácil seguir suas instruções nos momentos de dificuldade na vida. Não é uma fórmula mágica de simples causa e efeito. Mas uma coisa é certa e infalível, se praticarmos o que está escrito, teremos o cumprimento de duas promessas na nossa vida: a Paz de Deus nos guardará e o Deus da paz estará conosco.

Deus seja louvado !


Ir. Henrique

12 de abr. de 2014

Paz interior !

05/04/2014

Paz
Interior em tempos de crise !

A tempestade que se abateu sobre os discípulos no mar da Galiléia foi terrível, mas não foi a mais difícil que eles teriam de encarar pela frente. A pior de todas foi a que lhes sobreveio alguns dias antes da prisão e crucificação de Jesus. E Jesus, sabia que eles não iriam suportá-la, mas que eles fugiriam dela. E foi então que Jesus lhes deu o seguinte aviso:
“Eis que vem a hora e já é chegada, em que sereis dispersos, cada uma para sua casa, e me deixareis sós; contudo, não estou só, porque o Pai está comigo. Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo , passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. (Jo 16:32-33).
Eles iriam se dispersar, mas Jesus voltaria a reuni-los. Iriam passar por aflições, mas Jesus lhes daria paz. Ele venceria o mundo. Com muita mansidão e amor, Ele reforçava algo que já lhes havia dito anteriormente: “ Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”. Você já ouviu isso de Jesus ? Embora Ele soubesse que os discípulos passariam por um duro teste e que fracassariam, completou sua mensagem não desistindo deles dizendo: “Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (Jo 14:27).
A Bíblia nos relata que a vida do apóstolo Paulo também foi marcada por problemas, dos quais ele relatava usando termos bem penosos, mas carregados de esperança. Em 2Co 4:8-9 ele diz assim: “em tudo somos atribulados , porém não angustiados, perplexos, porém não desanimados , perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos.”  A vida de  Paulo não foi nem um pouco tranquila, mas foi a que Deus escolheu para ele. E foi por Paulo aceitar, que ele aprendeu muito sobre a paz interior.O fato real foi que aprendeu mais em tais situações do que se tivesse vivido da maneira que ele mais gostaria. A paz que ele desfrutou não era a que se tem quando tudo vai bem, sob controle . Era a paz em meio aos temporais da vida. Com suas lutas aprendeu a ter paciência , perseverança, uma visão correta e, em meio a tudo, a paz que excede todo entendimento.
Para o apóstolo, a paz era uma questão de prioridade. Ao escrever aos irmãos em Cristo, ele sempre os saudava, assim: “Graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo”. Ensinou-os que deveriam se esforçar “de forma constante por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz”. Paulo acrescentou ainda mais ao fato de que “o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo”. Afirmou que “Deus não é de confusão e sim de paz”. Também dizia aos crentes: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração”. E escrevendo aos Tessalonicenses, abençoou-lhes, dizendo: “ Ora, o Senhor da paz, ele mesmo , vos dê continuamente a paz em todas as circunstâncias”.


Que a paz de Cristo, seja com todos,
Ir. Henrique
  


O vale de Baca !

23/02/2014

O Vale de Baca !   
 “Bem-aventurado o homem cuja força está em Ti… o qual, passando pelo vale árido, faz dele um manancial; de bênçãos o cobre a primeira chuva.” (Sl 84.4-6).
 O Vale de Baca, também chamado Vale das Balsameiras, Vale de Lágrimas e Vale Árido, era a rota obrigatória para os israelitas nas suas peregrinações a Jerusalém, e tornou-se um símbolo das tribulações que enfrentamos nesta nossa peregrinação terrena, a caminho da Jerusalém celestial. O Vale de Baca, como dissemos,  é muito freqüentado,  é muito indesejável, e, todavia,  é muito proveitoso. Nesta reflexão, e ainda com base no versículo supra citado, farei  duas considerações a respeito deste vale.
1. QUE FAZER NO VALE DE BACA?
O texto diz: “… passando pelo vale árido, faz dele um manancial…” Como? Cavando poços. Os peregrinos orientais, quando passam por regiões áridas, sem água, cavam poços e, deste modo, conseguem água para si e para os seus animais. Assim fizeram os patriarcas de Israel, no passado (Gênesis 26.18ss; Jo 4.12). Isto nos ensina três coisas:
a) Há conforto e uma saída na tribulação. Nossa tendência, quando passamos por uma provação, é desesperar e desistir. Hagar, a escrava egípcia de Sara, mulher de Abraão, quando expulsa de casa, com o filho Ismael, passou por uma tremenda provação: andou errante pelo deserto de Berseba, até que lhe acabou a água do odre. Que fez, então? “… colocou ela o menino debaixo de um dos arbustos, e afastando-se, foi sentar-se defronte, à distância… porque dizia: Assim não verei morrer o menino; e, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou. Deus, porém… lhe disse: Ergue-te… Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela um poço de água…” (Gênesis 21.15-19). O poço estava ali, a salvação estava à mão, mas Hagar, pessimista, desesperada, incrédula, não o percebeu. Nos desertos e vales áridos da vida há sempre algum poço cheio de conforto e salvação. Quando não, cabe-nos cavar um.
b) O conforto e a saída podem custar esforço. Se o poço não está cavado, temos que cavá-lo nós mesmos. E isto requer esforço, muito esforço. Mas vale a pena. É melhor do que sentar para chorar e esperar o fim. Muito da miséria e completa derrota de muitos cristãos deve-se à sua inação. Se quisermos saciar a nossa sede de conforto, de alegria, de paz, e encontrar saída no Vale de Baca, temos que olhar à volta e encontrar os poços que outros já cavaram, ou então cavar nós mesmos os nossos poços… na Palavra de Deus, na oração, na adoração, no aconselhamento cristão.
c) O conforto e a saída encontrados por um servirão a outros. Os poços abertos pelos peregrinos de hoje servirão aos peregrinos de amanhã. Os samaritanos e o próprio Jesus serviram-se da “fonte de Jacó” (João 4.6,12). No sentido figurado que estamos considerando, os Salmos são fontes de conforto que Davi e outros cavaram quando estiveram no Vale de Baca. O conhecido livro “Mananciais no Deserto” contém os testemunhos daqueles que beberam destas fontes tão antigas, e, por sua vez, cavaram outros poços. Estas são as fontes e estes são os poços que Deus nos aponta quando não temos forças para cavar e, como Hagar, simplesmente nos assentamos para chorar e esperar o fim. Às vezes é preciso desentulhar os poços entulhados por inimigos, por maus intérpretes e por maus conselheiros (Gênesis 26.15,18); outras vezes, é necessário cavar poços novos (Gênesis 26.22).
2. CAVADO O POÇO, ESPERE PELA CHUVA.
Nosso texto diz ainda: “… de bênção o cobre a primeira chuva.” (Salmo 84.6). Isto estabelece uma distinção muito importante para todas estas considerações: os poços que cavamos no Vale de Baca geralmente são do tipo reservatório. Nós os cavamos, mas eles só se encherão quando Deus fizer chover. Tais poços não se enchem de baixo para cima, mas de cima para baixo. Nós fazemos a nossa parte, Deus faz a dEle. Cavar poços, abrir reservatórios é um meio; não um fim. A bênção não está no meio, no reservatório, mas no Deus dos meios que enche o reservatório com Seu conforto, com Sua paz, com Sua alegria, com Sua salvação, com Seu poder, com Sua presença. “Eis que Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei, porque o Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; Ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis água das fontes da salvação.” (Isaías 12.2,3).
Vamos concluir lembrando  o Salmo 23: “O Senhor é o meu pastor: nada me faltará… Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque Tu estás comigo: a Tua vara e o Teu cajado me consolam.” (vs.1,4). Deus e Cristo estão conosco no Vale de Baca, por isso exala a bálsamo! Há poços cheios ali. Ele nos mostrará. Quando não, nos ajudará a cavar nossos próprios poços, e prontamente os encherá de bênçãos.
Que Deus te abençõe e te guarde,
Ir. Henrique


Corações endurecidos !

30/02/2014
Corações endurecidos !
LUCAS: 21:25-38            


Nos últimos tempos, o mundo tem assistido a catástrofes  naturais sem precedentes. A quantidade e a extensão desses desastres, tais como: secas, inundações, erupções vulcânicas, furacões, terremotos e tsunamis têm colocado o mundo em alerta, levando muitos ao desespero.
Qual o significado desses fenômenos?
Seriam, porventura, sinais da parte de Deus? Como devemos encará-los? São apenas manifestações da natureza ou teriam uma mensagem escatológica?
Antes de prosseguir, sugiro a leitura do texto bíblico de Lucas 21.25 a 38.
Nesse texto, Jesus alerta quanto aos sinais que anunciarão o final dos tempos e a sua vinda gloriosa. Segundo ele, “haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados” (Lc 21.25 a 28).
  Sem enveredar pelo caminho das teologias catastrofistas e evitando a obsessão de associar esses eventos a determinadas profecias, não podemos, contudo, ficar indiferentes ao que está acontecendo, como se tudo fosse natural, isto é, mera movimentação da natureza.
  Deus é Senhor da natureza. São abundantes as passagens bíblicas que confirmam que a natureza obedece ao Criador (Sl 148.1 a 8). Sendo assim, não seria um exagero afirmar que a revolução da natureza está dentro da ação pedagógica de Deus em um mundo insensível e surdo à sua voz. Por exemplo, o dilúvio registrado no livro de Gênesis é apenas um dos episódios bíblicos que confirmam essa tese (Gn 6 e 7).
  Diante da tragédia do Japão e tantas outras que temos assistido, e com base no relato bíblico de Lucas 21.25 a 38, não há dúvida de que precisamos assumir algumas atitudes urgentes. Podemos chamá-las de atitudes prudentes em tempos de calamidade. Vejamos:
1) Temor do Senhor – Esses acontecimentos trágicos devem despertar em nós o temor do Senhor. Essas tragédias têm mostrado ao homem a sua fragilidade e insignificância. A segunda economia do mundo viu a sua vulnerabilidade diante do furor da natureza. A Bíblia está repleta de relatos sobre eventos trágicos, que despertaram nas pessoas o temor de Deus (Jn 1.16; Mt 27.54; At 5.11).  Segundo o profeta Miqueias,  “a voz do Senhor clama à cidade e é verdadeira sabedoria temer-lhe o nome” (Mq 6.9).
2)  Confiança no Senhor  –  Conforme o relato de Lucas, Jesus disse que  “haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados. Então, se verá o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima”  (Lc 21.26-28). Não adianta ficar assombrado  ante a iminência do fim. A atitude sensata é a confiança no Senhor. Segundo o salmista,  “os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre”  (Sl 125.1).  Quando se confia inteiramente no Senhor pode-se dizer como Paulo: “Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm 14.8).
3)  Vida Santificada –  Jesus adverte:  “Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações  deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço” (Lc 21.34).
  Os acontecimentos do tempo presente nos desafiam a uma reavaliação da vida. Não é possível mais a humanidade caminhar como tem caminhado: longe de Deus e com  o coração voltado apenas para as coisas deste mundo. A santidade pessoal é uma necessidade urgente (Cl 3.1 a 17). 
4)  Vigilância e Oração – Disse Jesus: “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e  estar em pé na presença do Filho do Homem” (Lc 21.36). Essa deve ser a atitude de todos aqueles que confiam no Senhor e desejam ser mais do que vencedores. É lamentável perceber que, mesmo diante dos flagelos que têm vitimado o mundo, tantas pessoas têm se mostrado relapsas, deixando de vigiar e orar. O exercício de vigilância e oração conforta e fortalece; e deve acontecer tanto individual quanto coletivamente.
5)  Despertamento Espiritual – Lucas conclui o texto, dizendo que “Jesus ensinava todos os dias no templo, mas à noite, saindo, ia pousar no monte chamado das Oliveiras. E todo o povo madrugava para ir ter com ele no templo, a fim de ouvi-lo”  (Lc 21:37,38). O povo estava sedento. Diante da mensagem de Jesus, sobre o fim iminente, o povo levantava de madrugada para ter com ele e ouvir as palavras de vida.
Diante das tragédias que têm se multiplicado no mundo, seria natural que as pessoas afluíssem aos templos para ouvir a Palavra de Deus e se quebrantarem diante do Senhor.
Porém, percebe-se que a maioria parece estar entorpecida pelos prazeres e preocupações com as coisas deste mundo. Lamentavelmente, nem mesmo um terremoto de 8,9 graus na escala Richter parece ser capaz de abalar os corações endurecidos e insensíveis.
O que mais precisará acontecer para  que o mundo compreenda que “a força do homem nada faz, sozinho está perdido!”.
Quais têm sido as suas atitudes, diante das tragédias que estão se abatendo sobre o mundo? 

Reflita, e que Deus o abençõe !


Ir. Henrique