27 de mar. de 2015


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25/02/2015

Olhando a tribulação na perspectiva de Deus !
(Romanos 5:1-11)
Paulo inicia o capítulo 5 de sua carta aos Romanos falando da paz que alcançamos como desdobramento da justificação que obtivemos mediante a fé pela Graça. Tanto no AT como no NT, a paz é descrita como resultado de um correto relacionamento com Deus e com o próximo. (Rm 5 1.2). A paz espiritual descreve a sensação de bem-estar e satisfação que vem de Deus e depende somente da presença Dele. (Gl 5:22). A paz espiritual interna é vivida por qualquer cristão que permanece no Espírito, mesmo enfrentando as tempestades da vida. A verdadeira paz de Deus, protege o coração e a mente do crente das preocupações, do medo e da ansiedade. Isso transcende a lógica ou o entendimento. (Fp 4:7).O Deus da paz, que oferece a salvação, também promete presença e poder na vida de seus filhos e filhas, sua presença em nós cria um sentimento de confiança. Embora seja impossível compreender completamente, a verdadeira paz é fruto do Espírito Santo (5:22) e faz parte da armadura de Deus . (Ef. 6:11,13). No v.3 parte a, aparece uma expressão digna de nota “E NÃO SOMENTE ISTO”. Para o apóstolo, o nosso comportamento nas tribulações é que mostrará se realmente encontramos a paz de Deus. Logo em seguida, na parte b do versículo 3, temos uma expressão que ocorre três vezes no capítulo 5:1-11, “E NOS GLORIAMOS”. Paulo se alegrava, exultava também nas tribulações (“vos foi concedido não apenas o crer Nele, mas também o padecer por Ele” – Fp. 1:29). Quem na sua vida odeia a tribulação é porque ainda não se encontrou com a paz de Deus!
Em primeiro lugar, a tribulação produz perseverança. Sempre pensamos que a tribulação é algo improdutivo. Que não produz nada significativo. As escrituras nos advertem quanto a este equívoco. A tribulação produz, acrescenta, gera. O fruto dela é a perseverança, nos diz o texto.
Perseverança significa “permanecer sob”. Não é se livrar da tribulação, mas, sim, carregá-la. Suportar a tribulação como Cristo suportou a cruz. No dia em Paulo ousou pedir a Deus que afastasse dele a tribulação do espinho na carne, a resposta foi “a minha Graça te basta”. Quem suporta a tribulação recebe gratuitamente a suficiência da graça de Deus.
Em segundo lugar, a perseverança produz experiência. A vida cristã não é feita de palavras, mas de experiência. Não estou falando de experiência de vida, mas de experiência com Deus. Quem não é perseverante não experimenta nada!
E finalmente, a experiência gera esperança. A experiência produz esperança porque cada tribulação suportada já é um prelúdio da última vitória. Onde ainda há esperança, pode existir muita fragilidade, mas jamais haverá derrota.
Para aqueles que não têm a paz de Deus o caminho é muito diferente. Como disse Lutero: “Tribulação produz impaciência. Impaciência gera obstinação. Obstinação leva ao desespero. E o desespero confunde tudo”. Isso é o que acontece quando perdemos a Paz de Deus. Todavia, a tribulação só se transforma em esperança na vida daquele que tem a paz de Deus em seu coração. Pense nisso! Onde a paz de Deus esta presente, não há espaço para as preocupações.
A paz de Cristo seja contigo,

Ir. Henrique

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11/02/2015
Você já pensou em jogar a toalha ?
Cada vez cresce mais o número de crentes sem igrejas, são simpatizantes de Jesus, o Cristo, mas não suportam a ideia de participar de uma igreja.
Como tenho alguns amigos desigrejados conheço vários argumentos e até mesmo me identifico com alguns deles.
Todos eles perceberam em algum momento de suas vidas a singularidade da mensagem de Jesus, ou lendo a bíblia, ou através de uma experiência marcante na vida.
Todos são unânimes em declarar que Jesus é único caminho e que sua proposta de vida é incomparável com qualquer outra proposta entre outras religiões.
Mas também todos sentem tremenda dificuldade de se envolver em uma igreja local, uns por terem vivenciado a terrível experiência de serem julgados ou descriminados por alguns religiosos na igreja; outros por se indignarem ao verem tantos líderes, principalmente na TV, com esse discurso da prosperidade, com uma santidade que não passa de marketing para enganar o povo; e ainda tem alguns que simplesmente não sentem a necessidade de ir na igreja toda a semana, sentem que é apenas uma rotina religiosa que faz pouca diferença no dia a dia, alegam que conseguem se “recarregar” sozinhos em casa lendo a bíblia e conversando com alguns amigos.
Eu entendo os desigrejados, até porque todos esses sentimentos já rondaram a minha alma, e já cheguei a pensar seriamente tempos atrás em deixar de ir na igreja por esses três motivos.
Mas acredito Graças a Deus,  que viver desigrejado não seja bom para ninguém.
Poderia usar o simples argumento de que não é projeto de Deus para ninguém viver a vida sozinho, nem o próprio cristo fez isso, nem nenhum dos seus primeiros discípulos.
Mas não é apenas uma ideia bíblica, na pratica vejo que a fuga dos religiosos julgadores não gera uma vida sem julgamentos, pois fora da igreja temos muitas cobranças e muitos dedos apontados. Com um agravante, com menos pessoas ao lado para compartilhar as fraquezas e decepções. Sem contar com a nossa consciência que é a acusadora principal por não cumprirmos o que é certo.
Caímos também no terrível erro de generalizar todos os líderes religiosos como oportunistas e falsos, esquecendo que o líder (pastor) que é correto e vive a proposta do evangelho não fica fazendo auto marketing do tanto que é santo, pois aprendeu direto com Jesus que quando se faz uma boa coisa, que seja em secreto.
Esse tipo de líder, seguidor de Jesus, está em toda parte, menos na mídia, por isso você só o encontra indo passar um tempo ao seu lado, nas igrejas onde eles estão servindo. Os desigrejados acabam cometendo o erro que sempre condenaram nos outros, o de julgar e colocar injustamente todos no mesmo “compartimento”, e pior, vivem com essa culpa sozinhos.
E aos que além disso tudo vivem bem sem a rotina de participar toda semana de uma igreja local, acabam sendo enganados por eles mesmos, por não perceberem que não conseguem ter sozinhos a disciplina de procurar o Jesus que eles admiram, e vão se afastando lentamente de uma comunhão saudável e proveitosa com Deus.
Amam a proposta de Cristo, mas não suportam o seu corpo. Enxergam a incapacidade da igreja em ser boa, mas não enxergam a sua própria incapacidade de fazer o bem. Condenam a igreja por uma parte que é intolerante, mas não se condenam por não perceberem a intolerância do seus próprios corações.
Viver em comunidade não é uma proposta apenas para nos sentirmos melhor, mas para enxergarmos no outro que não somos quem gostaríamos de ser. Nessa experiência semanal de frustração o Espírito de Cristo nos transforma em pessoas melhores, mais parecidas com Ele.
Mas quando Deus nos criou à sua imagem e semelhança, Ele nos criou com a disposição para relacionamentos. Deus não nos criou para que fôssemos ilhas, ermitões, pessoas isoladas; Deus nos criou para que pudéssemos viver em comunhão uns com os outros. 
Entendo os motivos dos desigrejados, mas não creio que seja a melhor opção. Deus os abençoe.

Ir. Henrique

25 de mar. de 2015

A verdadeira religião !



29/01/2015
               

                                         Resultado de imagem para A verdadeira religião                                                                                                                       
 O mundo está complicado, as pessoas não se entendem mais, se pararmos pra pensar, vemos tanta coisa errada, quase sempre não dá para confiar em ninguém, cada um vive a sua maneira, na politica, no trabalho, no âmbito familiar e social, está todo mundo tentando levar vantagens e viver uma vida fácil
E muitas vezes comparamos a nossa vida com a vida dos outros e achamos que estamos sempre na pior, os injustos, os malandros, os infiéis prosperam e os justos só sofrem, mas afinal o que importa.
Muitas pessoas andam desanimadas e descrentes com o ser humano, nada mais nos surpreende....
Há contendas entre irmãos, parecem que as pessoas não mudam, há dureza nos corações, muitos até dizem: será que o ser humano ainda tem "jeito "
Podemos até dizer que existem muitas pessoas justas, bacanas, de boa índole, de bom caráter, honestas, sinceras e trabalhadoras na religião errada, podemos também dizer que existem pessoas desonestas, de mau caráter, fingidas, injustas, corruptas na religião certa, ou melhor, na religião que alguns acham ser a certa ou errada.
Não importa o que você vê, pensa, ouve, fala, deduz, critica ou aponta falhas, o que importa mesmo para Deus é somente o seu e o meu coração, e se de fato estamos dentro da verdadeira religião. No final o que importa é a nossa salvação.
A religião que Deus, o nosso Pai aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo.     (Tiago 1:27)
Faça a sua parte sem se importar com a parte dos outros, afinal quem sai ganhando com isso, se ficarmos só olhando as circunstâncias ao nosso redor e se conformar com tudo isso, só vamos reclamar muito e não vamos fazer nada de bom também, e a única religião verdadeira que Deus aprova e aceita é ajudar os necessitados e não se corromper com o mundo.
Só há uma maneira de viver dentro desta religião verdadeira, perseverando e praticando!

Deus o abençoe !


Ir. Henrique

Jesus ou Barrabás ?

17/01/2015

Mateus – 27:16-26
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Jesus ou Barrabás ? Quem você escolhe ?
A leitura da palavra de Deus, quando lida e compreendida, nos traz vários  sentimentos . Olhando somente para vida do nosso Senhor Jesus Cristo, podemos observar alguns. Por exemplo: A Felicidade em ler sobre o seu nascimento. A Tristeza em ler sobre seu sofrimento. A Esperança em ler sobre a promessa de que ressuscitaria ao 3º dia. A satisfação e a gratidão em ler que realmente Ele ressuscitou ao 3º dia e, que nEle, temos a Vida Eterna.
Sentimentos e mais sentimentos que nos levam a enxergar as maravilhas do plano de Deus e o grande amor de Cristo Jesus por cada um de nós. Porém, ainda olhando para a vida de Cristo narradas nas páginas da Escritura Sagrada, podemos ter um outro sentimento, um sentimento que não é bom muito menos bonito, mas de certa forma, inevitável quando mergulhamos profundamente em alguns desses textos bíblicos. O sentimento de Revolta. Infelizmente ou felizmente, foi o que eu senti e o que talvez você sentiu ou sentirá ao ler e tentar imaginar a passagem em que Jesus é entregue nas mãos do povo por Pilatos. Povo que o conhecia e que tinha vivenciado um pouco do seu imenso poder. Povo que tinha deparado com coxos que voltaram a andar, com cegos que voltaram a enxergar, com mudos que voltaram a falar e até com mortos que voltaram a viver. Revoltamo-nos ao saber que esse mesmo povo escolheu Jesus à Barrabás para ser castigado, mesmo sabendo quem era Jesus e quem era Barrabás.
Acredito que essa revolta e indignação que podemos sentir se dá também pelo fato de que não estávamos lá, de que não tivemos a oportunidade de fazermos a nossa escolha, de gritar pelo nome do nosso Salvador. Porém o mais maravilhoso é sabermos que Deus nos dá a oportunidade de, ainda hoje, fazermos essa escolha, de ainda hoje, escolhermos entre Cristo ou Barrabás. Mesmo depois de tanto tempo é nos dado a chance de sermos cristãos verdadeiros, diferentes daquele povo que condenou a Cristo, e sim, homens, mulheres, jovens e crianças que escolhem a Cristo, que escolhem viver com Cristo e viver para Cristo. E é sobre isso que quero compartilhar com vocês, sobre essa escolha que ainda nos é permitido fazer: Cristo ou Barrabás?
Quando olhamos para aquele povo vemos a oportunidade que eles recebem de escolher a Cristo. Pilatos os questiona por duas vezes para ouvir suas decisões. (v. 17, 21) Será que essa oportunidade foi dada somente na época de Pilatos? Será que nós somos também questionados ainda hoje quanto a nossa decisão? Será que nós temos sido questionados entre Cristo ou Barrabás? Com certeza, todos os nossos dias e em vários momentos dele somos questionados quanto a isso. Seja em nossa casa, em nossa escola, em nosso trabalho ou na sociedade em que vivemos. A todo o momento os cristãos são questionados a escolherem entre Cristo ou Barrabás. Mas será que temos escolhido a Cristo? Ou será que nossas escolhas quando somos questionados é a mesma que fez aquele povo? Ainda hoje somos questionados e, temos a oportunidade de escolher e anunciar o nome de Jesus Cristo. Faça diferente daquele povo, escolha a Cristo quando for questionado, pois lembre-se que Ele já te escolheu!
Quando lemos essa passagem, fica claro para nós também a influência que aquele povo recebeu de alguns. Influência para optar por Barrabás e negar a Jesus Cristo. (v. 20) Quantas são às vezes em que alguns, da mesma forma, tentam nos influenciar para escolhermos por Barrabás. Não é verdade? Mesmo não sabendo quais são os Barrabás de sua vida, sei que você é tentado a escolher a eles, sei que você como eu, é influenciado a negar as coisas de Cristo e dessa forma, a negar ao próprio Cristo. Aquele povo foi persuadido a escolher Barrabás e assim o fizeram. E você? Tem escolhido a Cristo e negado as influências que tentam te levar a optar por Barrabás? Tem negado as influências que são postas a você para negar a Cristo? Nós seremos tentados à desistir do caminho de Deus, seremos tentados a escolhermos à Barrabás, porém, devemos permanecer firme em Cristo. Paulo diz que devemos seguir firme na verdade em amor, crescendo sempre naquele que é cabeça, naquele que passou também por tentações, mas que venceu, Jesus Cristo. (Efésios 4:15) Você também pode vencer. Faça a escolha certa quando tentarem te influenciar e, como nos revela a palavra de Deus, você será mais que vencedor! (Romanos 8:37)
Como foi com aquele povo, nós também seremos questionados e tentados a escolhermos entre Cristo ou Barrabás a todo o momento. Por isso, o sentimento que tínhamos de revolta por causa daquele povo já não deve mais existir, pois Deus nos dá a oportunidade de agirmos diferente deles. Deus nos dá a oportunidade de escolhermos a Cristo a todo o momento. Se voltarmos um pouco às páginas da palavra de Deus, veremos que esse mesmo povo que O condenou, antes O admirava e O respeitava. (Mateus 21:9) Quantas são as vezes que optamos por Cristo somente em situações que nos parecem ser mais fácil. Em situações que acreditamos que não iremos passar por dificuldades ou que não iremos perder nada em escolhê-Lo. Jesus nos deixa claro que nesse mundo passaríamos por aflições, mas que nEle venceríamos, pois Ele venceu o mundo. (João 16:33) Muitas vezes O escolhemos em determinada situação, mas quando aparecem as tribulações já o negamos. Cristo diz que aqueles que querem segui-lo devem negar a si mesmo e carregarem a sua cruz. (Marcos 8:34) Devemos negar todos os Barrabás de nossa vida e, aceitar somente a Cristo, devemos escolhê-lo em qualquer situação, mesmo que para isso nós tenhamos que passar por algumas dificuldades. Cristo deve ser aceito sempre na nossa vida e não somente quando batizamos e O declaramos Senhor e Salvador de nossa vida. Olhe para Pedro, discípulo de Jesus. Pedro declarou amor por Jesus e o negou por três vezes, em três ocasiões onde iria passar por apuros. Agora olhe para você. Você O escolheu nesses últimos minutos e, por isso já quase terminou de ler esse texto. Estou certo? Porém quando acabar de ler ou talvez antes mesmo de acabar você pode já estar O negando e escolhendo a Barrabás. Não? Glória a Deus! Porém não ache esse exemplo um absurdo. Quantas vezes escolhemos a Cristo indo à igreja e O adorando durante todo o culto, porém O negando e O rejeitando assim que o culto se encerra ou talvez antes mesmo que ele se encerre. Somos chamados para escolhermos a Jesus todos os dias, quando levantamos até quando deitamos. Somos chamados para escolhê-lo quando pensamos, quando falamos e quando agimos. Somos chamados para servi-lo e o adorá-lo a todo o tempo. Escolha a Cristo em qualquer situação! Lembre-se que Ele te escolheu quando estava pregado naquela cruz! Reflita !.....

Obrigado Senhor pela tua Palavra....
Ir. Henrique