31 de mar. de 2015
27 de mar. de 2015
25/02/2015
Olhando a tribulação na
perspectiva de Deus !
(Romanos
5:1-11)
Paulo inicia o
capítulo 5 de sua carta aos Romanos falando da paz que alcançamos como
desdobramento da justificação que obtivemos mediante a fé pela Graça. Tanto no
AT como no NT, a paz é descrita como resultado de um correto relacionamento com
Deus e com o próximo. (Rm 5 1.2). A paz espiritual descreve a sensação de
bem-estar e satisfação que vem de Deus e depende somente da presença Dele. (Gl
5:22). A paz espiritual interna é vivida por qualquer cristão que permanece no
Espírito, mesmo enfrentando as tempestades da vida. A verdadeira paz de Deus,
protege o coração e a mente do crente das preocupações, do medo e da ansiedade.
Isso transcende a lógica ou o entendimento. (Fp 4:7).O Deus da paz, que oferece
a salvação, também promete presença e poder na vida de seus filhos e filhas,
sua presença em nós cria um sentimento de confiança. Embora seja impossível
compreender completamente, a verdadeira paz é fruto do Espírito Santo (5:22) e
faz parte da armadura de Deus . (Ef. 6:11,13). No v.3 parte a, aparece uma
expressão digna de nota “E NÃO SOMENTE ISTO”. Para o apóstolo, o nosso
comportamento nas tribulações é que mostrará se realmente encontramos a paz de
Deus. Logo em seguida, na parte b do versículo 3, temos uma expressão que
ocorre três vezes no capítulo 5:1-11, “E NOS GLORIAMOS”. Paulo se alegrava,
exultava também nas tribulações (“vos foi concedido não apenas o crer Nele, mas
também o padecer por Ele” – Fp. 1:29). Quem na sua vida odeia a tribulação é
porque ainda não se encontrou com a paz de Deus!
Em primeiro lugar, a tribulação
produz perseverança. Sempre pensamos que a tribulação é algo improdutivo. Que
não produz nada significativo. As escrituras nos advertem quanto a este
equívoco. A tribulação produz, acrescenta, gera. O fruto dela é a perseverança,
nos diz o texto.
Perseverança significa “permanecer
sob”. Não é se livrar da tribulação, mas, sim, carregá-la. Suportar a
tribulação como Cristo suportou a cruz. No dia em Paulo ousou pedir a Deus que
afastasse dele a tribulação do espinho na carne, a resposta foi “a minha Graça
te basta”. Quem suporta a tribulação recebe gratuitamente a suficiência da
graça de Deus.
Em segundo lugar, a perseverança
produz experiência. A vida cristã não é feita de palavras, mas de experiência.
Não estou falando de experiência de vida, mas de experiência com Deus. Quem não
é perseverante não experimenta nada!
E finalmente, a experiência gera
esperança. A experiência produz esperança porque cada tribulação suportada já é
um prelúdio da última vitória. Onde ainda há esperança, pode existir muita
fragilidade, mas jamais haverá derrota.
Para aqueles que não têm a paz de
Deus o caminho é muito diferente. Como disse Lutero: “Tribulação produz
impaciência. Impaciência gera obstinação. Obstinação leva ao desespero. E o
desespero confunde tudo”. Isso é o que acontece quando perdemos a Paz de Deus.
Todavia, a tribulação só se transforma em esperança na vida daquele que tem a
paz de Deus em seu coração. Pense nisso! Onde a paz de Deus esta presente, não
há espaço para as preocupações.
A paz de Cristo seja contigo,
Ir.
Henrique
11/02/2015
Você já pensou em jogar a toalha ?
Cada vez cresce mais o número de crentes sem igrejas, são
simpatizantes de Jesus, o Cristo, mas não suportam a ideia de participar de uma
igreja.
Como tenho alguns amigos desigrejados conheço vários argumentos e até
mesmo me identifico com alguns deles.
Todos eles perceberam em algum momento de suas vidas a singularidade
da mensagem de Jesus, ou lendo a bíblia, ou através de uma experiência marcante
na vida.
Todos são unânimes em declarar que Jesus é único caminho e que sua
proposta de vida é incomparável com qualquer outra proposta entre outras
religiões.
Mas também todos sentem tremenda dificuldade de se envolver em uma
igreja local, uns por terem vivenciado a terrível experiência de serem julgados
ou descriminados por alguns religiosos na igreja; outros por se indignarem ao
verem tantos líderes, principalmente na TV, com esse discurso da prosperidade,
com uma santidade que não passa de marketing para enganar o povo; e ainda tem alguns
que simplesmente não sentem a necessidade de ir na igreja toda a semana, sentem
que é apenas uma rotina religiosa que faz pouca diferença no dia a dia, alegam
que conseguem se “recarregar” sozinhos em casa lendo a bíblia e conversando com
alguns amigos.
Eu entendo os desigrejados, até porque todos esses sentimentos já rondaram
a minha alma, e já cheguei a pensar seriamente tempos atrás em deixar de ir na
igreja por esses três motivos.
Mas acredito Graças a Deus, que
viver desigrejado não seja bom para ninguém.
Poderia usar o simples argumento de que não é projeto de Deus para
ninguém viver a vida sozinho, nem o próprio cristo fez isso, nem nenhum dos
seus primeiros discípulos.
Mas não é apenas uma ideia bíblica, na pratica vejo que a fuga dos
religiosos julgadores não gera uma vida sem julgamentos, pois fora da igreja
temos muitas cobranças e muitos dedos apontados. Com um agravante, com menos
pessoas ao lado para compartilhar as fraquezas e decepções. Sem contar com a
nossa consciência que é a acusadora principal por não cumprirmos o que é certo.
Caímos também no terrível erro de generalizar todos os líderes
religiosos como oportunistas e falsos, esquecendo que o líder (pastor) que é
correto e vive a proposta do evangelho não fica fazendo auto marketing do tanto
que é santo, pois aprendeu direto com Jesus que quando se faz uma boa coisa,
que seja em secreto.
Esse tipo de líder, seguidor de Jesus, está em toda parte, menos na
mídia, por isso você só o encontra indo passar um tempo ao seu lado, nas
igrejas onde eles estão servindo. Os desigrejados acabam cometendo o erro que
sempre condenaram nos outros, o de julgar e colocar injustamente todos no mesmo
“compartimento”, e pior, vivem com essa culpa sozinhos.
E aos que além disso tudo vivem bem sem a rotina de participar toda
semana de uma igreja local, acabam sendo enganados por eles mesmos, por não
perceberem que não conseguem ter sozinhos a disciplina de procurar o Jesus que
eles admiram, e vão se afastando lentamente de uma comunhão saudável e
proveitosa com Deus.
Amam a proposta de Cristo, mas não suportam o seu corpo. Enxergam a
incapacidade da igreja em ser boa, mas não enxergam a sua própria incapacidade
de fazer o bem. Condenam a igreja por uma parte que é intolerante, mas não se
condenam por não perceberem a intolerância do seus próprios corações.
Viver em comunidade não é uma proposta apenas para nos sentirmos
melhor, mas para enxergarmos no outro que não somos quem gostaríamos de ser.
Nessa experiência semanal de frustração o Espírito de Cristo nos transforma em
pessoas melhores, mais parecidas com Ele.
Mas quando Deus nos criou à sua imagem e
semelhança, Ele nos criou com a disposição para relacionamentos. Deus não nos
criou para que fôssemos ilhas, ermitões, pessoas isoladas; Deus nos criou para
que pudéssemos viver em comunhão uns com os outros.
Entendo os motivos dos desigrejados, mas não creio que
seja a melhor opção. Deus os abençoe.
Ir. Henrique
25 de mar. de 2015
A verdadeira religião !
29/01/2015
O mundo está complicado, as pessoas não se entendem
mais, se pararmos pra pensar, vemos tanta coisa errada, quase sempre não dá
para confiar em ninguém, cada um vive a sua maneira, na politica, no trabalho,
no âmbito familiar e social, está todo mundo tentando levar vantagens e viver
uma vida fácil
E muitas vezes comparamos a nossa vida com a vida
dos outros e achamos que estamos sempre na pior, os injustos, os malandros, os
infiéis prosperam e os justos só sofrem, mas afinal o que importa.
Muitas pessoas andam desanimadas e descrentes com o
ser humano, nada mais nos surpreende....
Há contendas entre irmãos, parecem que as pessoas
não mudam, há dureza nos corações, muitos até dizem: será que o ser humano
ainda tem "jeito "
Podemos até dizer que existem muitas pessoas justas,
bacanas, de boa índole, de bom caráter, honestas, sinceras e trabalhadoras na
religião errada, podemos também dizer que existem pessoas desonestas, de mau
caráter, fingidas, injustas, corruptas na religião certa, ou melhor, na
religião que alguns acham ser a certa ou errada.
Não importa o que você vê, pensa, ouve, fala, deduz,
critica ou aponta falhas, o que importa mesmo para Deus é somente o seu e o meu
coração, e se de fato estamos dentro da verdadeira religião. No final o que
importa é a nossa salvação.
A religião que Deus, o nosso Pai aceita como pura e
imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se
deixar corromper pelo mundo. (Tiago
1:27)
Faça a sua parte sem se importar com a parte dos
outros, afinal quem sai ganhando com isso, se ficarmos só olhando as
circunstâncias ao nosso redor e se conformar com tudo isso, só vamos reclamar
muito e não vamos fazer nada de bom também, e a única religião verdadeira que
Deus aprova e aceita é ajudar os necessitados e não se corromper com o mundo.
Só há uma maneira de viver dentro desta religião
verdadeira, perseverando e praticando!
Deus o abençoe !
Ir. Henrique
Jesus ou Barrabás ?
17/01/2015
Mateus – 27:16-26
Jesus ou Barrabás ? Quem você escolhe ?
A
leitura da palavra de Deus, quando lida e compreendida, nos traz vários sentimentos . Olhando somente para vida do
nosso Senhor Jesus Cristo, podemos observar alguns. Por exemplo: A Felicidade
em ler sobre o seu nascimento. A Tristeza em ler sobre seu sofrimento. A
Esperança em ler sobre a promessa de que ressuscitaria ao 3º dia. A satisfação
e a gratidão em ler que realmente Ele ressuscitou ao 3º dia e, que nEle, temos
a Vida Eterna.
Sentimentos e mais
sentimentos que nos levam a enxergar as maravilhas do plano de Deus e o grande
amor de Cristo Jesus por cada um de nós. Porém, ainda olhando para a vida de
Cristo narradas nas páginas da Escritura Sagrada, podemos ter um outro
sentimento, um sentimento que não é bom muito menos bonito, mas de certa forma,
inevitável quando mergulhamos profundamente em alguns desses textos bíblicos. O
sentimento de Revolta. Infelizmente ou felizmente, foi o que eu senti e o que
talvez você sentiu ou sentirá ao ler e tentar imaginar a passagem em que Jesus
é entregue nas mãos do povo por Pilatos. Povo que o conhecia e que tinha
vivenciado um pouco do seu imenso poder. Povo que tinha deparado com coxos que
voltaram a andar, com cegos que voltaram a enxergar, com mudos que voltaram a
falar e até com mortos que voltaram a viver. Revoltamo-nos ao saber que esse
mesmo povo escolheu Jesus à Barrabás para ser castigado, mesmo sabendo quem era
Jesus e quem era Barrabás.
Acredito que essa
revolta e indignação que podemos sentir se dá também pelo fato de que não
estávamos lá, de que não tivemos a oportunidade de fazermos a nossa escolha, de
gritar pelo nome do nosso Salvador. Porém o mais maravilhoso é sabermos que
Deus nos dá a oportunidade de, ainda hoje, fazermos essa escolha, de ainda
hoje, escolhermos entre Cristo ou Barrabás. Mesmo depois de tanto tempo é nos
dado a chance de sermos cristãos verdadeiros, diferentes daquele povo que
condenou a Cristo, e sim, homens, mulheres, jovens e crianças que escolhem a
Cristo, que escolhem viver com Cristo e viver para Cristo. E é sobre isso que
quero compartilhar com vocês, sobre essa escolha que ainda nos é permitido
fazer: Cristo ou Barrabás?
Quando olhamos para
aquele povo vemos a oportunidade que eles recebem de escolher a Cristo. Pilatos
os questiona por duas vezes para ouvir suas decisões. (v. 17, 21) Será que essa
oportunidade foi dada somente na época de Pilatos? Será que nós somos também
questionados ainda hoje quanto a nossa decisão? Será que nós temos sido
questionados entre Cristo ou Barrabás? Com certeza, todos os nossos dias e em
vários momentos dele somos questionados quanto a isso. Seja em nossa casa, em
nossa escola, em nosso trabalho ou na sociedade em que vivemos. A todo o
momento os cristãos são questionados a escolherem entre Cristo ou Barrabás. Mas
será que temos escolhido a Cristo? Ou será que nossas escolhas quando somos
questionados é a mesma que fez aquele povo? Ainda hoje somos questionados e,
temos a oportunidade de escolher e anunciar o nome de Jesus Cristo. Faça
diferente daquele povo, escolha a Cristo quando for questionado, pois lembre-se
que Ele já te escolheu!
Quando lemos essa
passagem, fica claro para nós também a influência que aquele povo recebeu de
alguns. Influência para optar por Barrabás e negar a Jesus Cristo. (v. 20)
Quantas são às vezes em que alguns, da mesma forma, tentam nos influenciar para
escolhermos por Barrabás. Não é verdade? Mesmo não sabendo quais são os
Barrabás de sua vida, sei que você é tentado a escolher a eles, sei que você
como eu, é influenciado a negar as coisas de Cristo e dessa forma, a negar ao
próprio Cristo. Aquele povo foi persuadido a escolher Barrabás e assim o fizeram.
E você? Tem escolhido a Cristo e negado as influências que tentam te levar a
optar por Barrabás? Tem negado as influências que são postas a você para negar
a Cristo? Nós seremos tentados à desistir do caminho de Deus, seremos tentados
a escolhermos à Barrabás, porém, devemos permanecer firme em Cristo. Paulo diz
que devemos seguir firme na verdade em amor, crescendo sempre naquele que é
cabeça, naquele que passou também por tentações, mas que venceu, Jesus Cristo.
(Efésios 4:15) Você também pode vencer. Faça a escolha certa quando tentarem te
influenciar e, como nos revela a palavra de Deus, você será mais que vencedor!
(Romanos 8:37)
Como foi com aquele
povo, nós também seremos questionados e tentados a escolhermos entre Cristo ou
Barrabás a todo o momento. Por isso, o sentimento que tínhamos de revolta por
causa daquele povo já não deve mais existir, pois Deus nos dá a oportunidade de
agirmos diferente deles. Deus nos dá a oportunidade de escolhermos a Cristo a
todo o momento. Se voltarmos um pouco às páginas da palavra de Deus, veremos
que esse mesmo povo que O condenou, antes O admirava e O respeitava. (Mateus
21:9) Quantas são as vezes que optamos por Cristo somente em situações que nos
parecem ser mais fácil. Em situações que acreditamos que não iremos passar por
dificuldades ou que não iremos perder nada em escolhê-Lo. Jesus nos deixa claro
que nesse mundo passaríamos por aflições, mas que nEle venceríamos, pois Ele
venceu o mundo. (João 16:33) Muitas vezes O escolhemos em determinada situação,
mas quando aparecem as tribulações já o negamos. Cristo diz que aqueles que
querem segui-lo devem negar a si mesmo e carregarem a sua cruz. (Marcos 8:34)
Devemos negar todos os Barrabás de nossa vida e, aceitar somente a Cristo,
devemos escolhê-lo em qualquer situação, mesmo que para isso nós tenhamos que
passar por algumas dificuldades. Cristo deve ser aceito sempre na nossa vida e
não somente quando batizamos e O declaramos Senhor e Salvador de nossa vida.
Olhe para Pedro, discípulo de Jesus. Pedro declarou amor por Jesus e o negou
por três vezes, em três ocasiões onde iria passar por apuros. Agora olhe para
você. Você O escolheu nesses últimos minutos e, por isso já quase terminou de
ler esse texto. Estou certo? Porém quando acabar de ler ou talvez antes mesmo
de acabar você pode já estar O negando e escolhendo a Barrabás. Não? Glória a
Deus! Porém não ache esse exemplo um absurdo. Quantas vezes escolhemos a Cristo
indo à igreja e O adorando durante todo o culto, porém O negando e O rejeitando
assim que o culto se encerra ou talvez antes mesmo que ele se encerre. Somos
chamados para escolhermos a Jesus todos os dias, quando levantamos até quando
deitamos. Somos chamados para escolhê-lo quando pensamos, quando falamos e
quando agimos. Somos chamados para servi-lo e o adorá-lo a todo o tempo.
Escolha a Cristo em qualquer situação! Lembre-se que Ele te escolheu quando
estava pregado naquela cruz! Reflita !.....
Obrigado
Senhor pela tua Palavra....
Ir.
Henrique
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