2 de abr. de 2025

 

02/04/2025


Salmo 112:7

“Não temerá más notícias ; seu coração está firme, confiante no Senhor”

Nos dias atuais temos acesso a informação pela TV, internet e rádio, jornais e revistas. Justamente a facilidade de acesso, ao invés de nos ajudar e informar, acaba muitas vezes nos oprimindo, nos desanimando.

Todos os dias são notícias ruins, roubos, catástrofes , corrupção, assassinatos e rumores de incertezas. Infelizmente com toda informação que podemos acessar , isso é o que o mundo pode nos oferecer.

O valores do mundo, atuam para distanciar nossos corações da Palavra de Deus: “O apóstolo Paulo já disse não coloque o seu pé nessa “forma”, não entre nesse esquema, não deixe que este mundo formate a sua cabeça. Este mundo não tem verdades absolutas. Tudo é relativo, é convencional, explicou. Porque bem sabemos que este mundo jaz no maligno ..(1 Jo 5:19).

Quando você liga a TV, você fica chocado (a) com a forma como eles fazem apologia do erro, do pecado, do vício. Parece que quanto mais degradante a situação, mas as pessoas aplaudem . Não é só questão de tolerância pelo erro, mas a “inversão de valores”, por isso fica aqui a lição para nós...”renovemos nossas mentes com a Palavra de Deus, Rm12:2.

Viver sob o comando dessas notícias do mundo pode nos afastar ainda mais de Deus e voltar os nossos olhos para o chão, ao invés de olhar para o alto para  o autor e consumador da nossa fé..(Hb 12:2). Para nos mantermos firmes e confiantes no Senhor só há um “canal de notícias” capaz de nos animar e nos impulsionar em vitória : a Palavra de Deus ! Através da Bíblia, moldamos um coração firme e confiante no poder de Deus.

Com o coração cheio do Espírito, as notícias ruins não nos abalam. O próprio Filho de Deus nos disse em sua Palavra que haveria aflição e tribulações nesta vida. Não devemos desanimar , pois Ele venceu o mundo e nos proporcionou a melhor notícia : Estamos salvos e livres através do Seu nome !

Diante das promessas do Senhor não tema as más notícias, continue fiel a Cristo , buscando-o . Ele te guiará em meio aos vales em segurança e te conduzirá em vitória. O melhor canal de notícias !  Leia a Bíblica...nela há o alimento eficaz para edificar a sua alma e fazer você transbordar. Não tema as notícias do mundo. Leia o que a Bíblia diz sobre este mundo e sobre aquele que venceu o mundo. Ao invés de consumir notícias ruins o tempo todo que não irão te edificar, procure reservar um tempo do seu dia para ler as Boas Novas do Senhor.

Oremos: Em meio a tantas notícias que querem nos abalar e nos afastar do Senhor, ouçamos a tua voz. Tu és a minha esperança e de Ti só tenho boas notícias. Que eu possa, que nós possamos, cada vez mais estar conectado com as coisas do alto e informado com a Tua Palavra.

Que Deus te abençoe e te guarde. No amor de Cristo Jesus .

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Ir. Henrique

 

8 de fev. de 2025

 






08/02/25

Os Filhos de Oséias.

Oséias 1:3-9                                 


“Disse-lhe o Senhor : Põe-lhe o nome de Jezreel ....põe-lhe o nome Desfavorecida ...põe-lhe o nome de Não-meu –povo ...”

 

É com extremo cuidado e zelo que os pais escolhem nomes para os seus filhos, pelo menos a grande maioria. Muitas das vezes gastam meses antes de se tornar uma decisão consensual sobre isso.

Querem dar-lhes nomes bons, agradáveis , por que terão de viver com esses nomes pela vida inteira.

Oséias e Gômer tiveram dois filhos e uma filha , mas não tiveram que decidir quais nomes deveriam escolher para dar-lhes. Deus é quem decidiu por eles. Ordenou que lhes chamassem Jezreel, Lo-Ruama e Lo-Ami. É obvio que não eram nomes agradáveis , pelo contrário, eram nomes ao menos impróprios ou sombrios. Jezreel significa “o juízo vem”, Lo-ruama, “Desfavorecida”, Lo-Ami, “Não-meu povo”.

Aparentemente , o casamento desastroso de Oséias ia ser utilizado por  como uma ilustração concreta da relação de Deus com seu povo infiel – Israel. Oséias reflete algo da fidelidade e amor de Deus, mas está casado com uma mulher que é reflexo da infidelidade de Israel. Zomba, não  leva a sério o amor do seu marido, despreza o coração fiel de seu esposo, abandona-o e corre atrás de outros.

E Oséias, com incrível amor, com paciência vai após ela, esforçando-se por conquistá-la outra vez para si.

Por meio de tais nomes, Deus quis advertir o Seu povo. Certamente ele é um esposo amoroso, infinitamente cheio de paciência, contudo, quanto mais um esposo ama, tanto mais zeloso é. O amor pode converter-se em ira ardente. Há uma continuidade temível da ira de Deus na advertência que Ele faz conhecer mediante os nomes que ordenou que colocasse.

Primeiro, adverte: Jezreel, isto é, “o juízo vem”, por causa de tua infidelidade. A segunda advertência é Lo-Ruama que quer dizer, chega o tempo em que não mais terei misericórdia. Mas a separação final encontra-se no nome Lo-Ami, isto é, “vós não sois mais meu povo, nem eu o vosso Deus” (vers. 9) . Israel havia sido infiel;  Deus tem boas razões para tratar do divórcio.

Todavia o divórcio não é a única solução para o casamento em apuros. Pode também haver reconciliação. E as reconciliações geralmente se efetuam com o auxílio de um mediador, um conselheiro. “Há um mediador entre Deus e os homens – Jesus Cristo”. Ele veio para reconciliar-nos com Deus !

Oração de agradecimento – Senhor, Damos-te graças também porque nos trazes à lembrança estas coisas por meio desses nomes terríveis e nos fazes ver quão doce é o nome de Jesus...Deus seja louvado.

Que Deus te abençoe e te guarde. No amor de Cristo Jesus .

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Ir. Henrique

 

17 de jan. de 2025




17/01/2025

DIAS DE AGITAÇÃO ...

Oséias 1:1 : “Palavra do Senhor, que foi dirigida a Oséias , filho de Beeri, nos dias de Jeroboão, filho de Joáas , rei de Israel”.

2025 começou......

Os dias em que vivemos , podemos dizer que são dias de inquietação, evidenciado nas páginas das notícias que se apresentam na nossa lida diária , e tudo isso nos enche de ansiedade quanto ao futuro , que só a Deus pertence...

O Profeta que nos serve de exemplo nessa reflexão primeira deste ano , foram também dias de inquietação, aflição, ansiedade , isto há 2500 anos atrás. Tensões nacionais e internacionais caracterizavam aquela época , tanto quanto a nossa hoje.

Durante o extenso ministério de Oséias por exemplo, este profeta viu sua nação cair das alturas da glória nacional e da prosperidade até aos abismos da ruína . Os dias deles foram típicos das épocas de todos os demais profetas.

Talvez alguém que leia esta reflexão poderá pensar que os 25 séculos que nos separam delas tornaram sua mensagem imprópria ou inadequada para nós hoje, e que acho não seja verdade, em parte porque também nós hoje compartilhamos com eles de Tempos de Agitação.

A pregação do Profeta Oséias tem como ponto de partida uma experiência pessoal muito profunda que se torna para ele um símbolo (caps. 1 e 3 ). O profeta amava de todo o coração a sua esposa, mas ela o deixou para se entregar a outros amantes. Esse amor não correspondido ultrapassou o nível de frustração do profeta, mas serviu para ser uma força maior para o seu anuncio: o profeta apresenta a relação entre o Deus sempre fiel e cheio de amor , e seu povo, que o abandonou e preferiu correr ao encontro dos ídolos .

Segundo o profeta tais prostituições não consistia somente em adorar imagens  de ídolos, mas também, em fazer alianças políticas com estrangeiros que provocaram dependência , exploração econômica e opressão , e todo tipo de injustiças . Há, porém uma razão ainda mais clara para nós crentes em Jesus.

O problema do homem não varia nunca , o mesmo pecado e iniquidade que os profetas denunciaram era a causa dos problemas de Israel , assim como igual é a origem dos nossos hoje em dia. Reflita você leitor , nesta breve reflexão , e diga se não é real.

O mesmo arrependimento que os profetas pregaram é o arrependimento de que precisamos hoje. A mesma esperança de Salvação que os profetas proclamavam também é a nossa esperança hoje.

Portanto , prezado irmão e amigo leitor, leia, medite nesta mensagem que posto com carinho neste início de mês ,e que o Espirito Santo ilumine sua mente e coração , contextualizando-a para que obtenha a Paz de Cristo que tanto desejamos, e que toda a sorte de bençãos espirituais sejam derramadas em sua vida neste ano de 2025. Ao meditar no livro do Profeta Oséias , somos incentivados a abandonar nossa infidelidade , e então buscar por um relacionamento autêntico e transformador com nosso Senhor e Salvador Jesus.

Que Deus te abençoe e te guarde. No amor de Cristo Jesus .

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Ir. Henrique

 

29 de nov. de 2024

 29/11/24

A VERDADEIRA LIBERDADE -  "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". João 8:36
 

A liberdade é o estado ou a condição mais desejada pelo ser humano. Tanto individual, como coletivamente, a liberdade representa o anseio constante do homem. No que se refere ao indivíduo, o homem busca sua liberdade durante toda a sua vida. Quando é adolescente, deseja libertar-se da autoridade dos pais; quando é jovem, deseja ser livre dos padrões impostos pela sociedade; quando é maduro, deseja obter a tão sonhada liberdade financeira; quando é ancião, deseja a liberdade de uma criança, para fazer tudo aquilo que não pôde durante sua vida. No que se refere ao coletivo, as sociedades também buscam a liberdade. Durante toda a história da humanidade, as nações sempre lutaram umas contra as outras buscando serem livres do domínio alheio, fosse ele político, militar ou econômico. Enfim, ser livre foi e ainda é o grande anelo do homem.

E quando podemos dizer que o homem é um ser livre? Esta é uma pergunta bastante complexa. Alguém já respondeu da seguinte maneira: “o homem é livre quando as condições sob as quais vive são de sua própria escolha”. Do ponto de vista do plano material em que vivemos, muitas pessoas irão dizer que não são livres, por não terem escolhas, principalmente nas questões financeiras. Alguns poucos dirão que têm liberdade, por achar que possuem capacidade e condição para escolher.

Mas esta conclusão não passa de uma falácia. Na verdade, ninguém é inteiramente livre, mesmo sob circunstâncias ideais, visto que precisa viver em uma comunidade, cedendo aos direitos e desejos de outros seres humanos. Além disso, o homem é um ser tripartite, formado de corpo, alma e espírito. Portanto, a liberdade precisa ser analisada considerando-se estas três áreas. O problema é que todas estas áreas foram afetadas pelo pecado, gerando consequências eternas na raça humana.

Houve um momento na história do homem, mais precisamente no princípio, que ele, de fato, teve a opção de escolher. E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2:16/17. Deus deu a Adão uma ordem, mas ele era livre para obedecê-la ou não. A tragédia ocorreu porque o homem escolheu desobedecer a Deus. O desejo de ser como Deus, de ter entendimento e autonomia, paradoxalmente cegou o homem, tirando dele o entendimento de que haveria uma consequência séria para aquela atitude de rebeldia: a morte.

Mesmo sendo livre e gozando de plena comunhão com Deus, o homem não se contentou em ser apenas uma criatura. Preferiu arriscar-se numa “carreira solo” e tentar ser tal qual o Criador, não atentando para as conseqüências que lhe tinham sido claramente apresentadas. É o desejo insano de liberdade plena, de autonomia a qualquer custo.

E, claro, o pecado trouxe, de fato, a morte, em pelo menos duas dimensões: a morte física e a morte espiritual. No caso da morte física, o homem experimenta a fragilização do seu corpo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás. Gênesis 3:19. No caso da morte espiritual, o homem experimenta a separação de Deus, a quebra do relacionamento básico e a expulsão do paraíso e da presença dEle. O SENHOR Deus, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fim de lavrar a terra de que fora tomado. E, expulso o homem, colocou querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida. Gênesis 3:23/24.

O homem, inicialmente, havia sido criado para dominar a terra e viver debaixo da ação e bênção de Deus. Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Gênesis 1:26. Com o pecado, o homem torna-se um prisioneiro daquilo que seria seu domínio. Torna-se um verdadeiro refém, sofrendo o flagelo da natureza (terremotos, inundações, secas, tsunamis), das doenças (Aids, câncer) e dos conflitos, internos (depressão, angústia) e externos (guerras, disputas, divórcios). O homem, criado no princípio para ser livre e viver eternamente, com a queda, torna-se cativo do pecado e da morte.

O âmago da questão é que o pecado cegou por completo o entendimento do homem, a ponto dele ser incapaz de enxergar sua condição de escravo, de prisioneiro, enfim, de pecador. Pelo contrário, o homem considera-se sábio aos seus próprios olhos, fazendo da justiça própria o seu baluarte. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres? Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. João 8:33/34.

Através da desobediência de Adão, o pecado entrou na raça humana e pelo pecado entrou a morte (Romanos 5:12). Assim, a única coisa que sabe o homem produzir, e produzir bem, é o pecado, mesmo que não tenha qualquer consciência a este respeito. O pecado não é resultado do que o homem faz ou deixa de fazer, mas daquilo que ele é em sua essência, por causa de sua natureza pecadora. O homem não tem mais vontade própria, pois sua vontade está dominada pelo pecado. A inclinação do ser humano, quando em seu estado natural, é pura inimizade contra Deus. A natureza humana está tão corrompida que, além de se recusar a servir a Deus, é incapaz de fazê-lo. Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Romanos 8:7.

O homem, após a queda, também perdeu o entendimento autêntico acerca das coisas espirituais, reputando-as como loucura. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. 1ª. Coríntios 2:14. O homem natural, por si só, também não tem qualquer capacidade para se aproximar de Deus. Ninguém pode reagir favoravelmente a Cristo se o Pai não o conduzir. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. João 6:44.

Portanto, se dissermos que o homem é um ser livre, porque pode fazer escolhas, estamos mentindo e negando princípios elementares da Palavra de Deus. O homem natural encontra-se numa condição de total escravidão do pecado e da morte. Entretanto, Deus nunca desistiu da sua criação, tal é o seu amor por nós. Antes mesmo da fundação do mundo, Ele providenciou um caminho para libertar o homem do seu cativeiro. E este caminho é a cruz de Cristo. Esta é a única e autêntica liberdade, não segundo o paradigma deformado do homem, que busca o poder e a independência, mas uma liberdade sujeita ao governo e à autoridade de Deus, mediante uma nova vida em Cristo.

Um homem pode ser livre, na sociedade deste mundo. Entretanto, sem importar as vantagens que possa ter, não poderá ter vantagens autênticas se não é um remido pelo sangue de Cristo; pois a verdadeira liberdade é aquela que nos livra das algemas do pecado, de seu poder e servidão. Os homens livres na carne, mas que não são escravos de Jesus Cristo, são automaticamente verdadeiros escravos do pecado, das paixões e da degradação. Cristo Jesus é quem liberta o homem da escravidão ao pecado, o qual é o verdadeiro senhor de escravos.

Jesus Cristo pagou o preço da nossa liberdade. Este pagamento quitou a nossa dívida com Deus, em relação ao pecado. O seu sacrifício foi plenamente suficiente, nada mais sendo exigido de nossa parte. Muitos mártires morreram pela liberdade política de povos e nações. Mas apenas o sacrifício de Cristo é plenamente eficiente e suficiente para libertar o homem de maneira integral e eterna.

Um homem pode ser socialmente livre, mas continuar escravo em sua alma e espírito. Todavia, um homem pode até encontrar-se fisicamente na prisão, mas gozar de plena e eterna liberdade por estar em Cristo. E isto faz toda a diferença, porque não há mais condenação. E, depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. Atos 16:23/25. Paulo e Silas, mesmo machucados e encarcerados, tinham liberdade para orar e louvar a Deus. Um espírito livre, ninguém pode aprisionar.

Jesus Cristo é a propiciação pelos nossos pecados (1ª. João 2:2). Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. João 8:36. A salvação nada mais é do que a liberdade concedida por intermédio de Cristo, ao homem aprisionado pelo pecado.

A forma mais elevada de liberdade é o livramento da morte e a obtenção da vida e da natureza de Cristo, onde um indivíduo passa a compartilhar de sua santidade e da sua própria natureza. Essa é a maravilhosa liberdade dos filhos de Deus, que estão sendo conduzidos à glória. Não existe liberdade mais profunda do que esta, consistente no livramento de todas as coisas que são meramente humanas e mortais, como também na participação em tudo o que é divino e eterno. Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão. Gálatas 5:1.

Portanto, a graça de Deus, manifestada em Cristo, conduz o homem à plena liberdade, em suas três dimensões: no espírito, fomos justificados e libertos da culpa e da condenação do pecado; na alma, estamos sendo santificados e libertos do domínio e do poder do pecado; e, no corpo, seremos glorificados e libertos da presença e da corrupção do pecado.

Em outras palavras, o cristão se torna livre do poder do pecado, mas se faz servo de Cristo para uma vida de amor a Deus e ao próximo. Todos nós podemos ser livres a ao mesmo tempo responsáveis, agindo de acordo com a vontade de Deus, pois só a Ele daremos conta de todos os nossos atos.

Liberdade com responsabilidade duas expressões inseparáveis. Segundo a Palavra de Deus, a liberdade é limitada pelo amor. Gl 5. 13-14

Meus irmãos , amigos, é assim que Deus nos chamou para sermos livres. Ele nos libertou permitindo-nos que fizéssemos qualquer coisa, menos desobedecê-lo . Ele nos libertou para deixarmos de ser descontrolados . Ele nos libertou para que servissemos a Ele , não a pulso ou por obrigação, mas conscientemente, de livre e boa vontade, seguindo os mandamentos de Cristo que  é o mandamento da verdadeira Liberdade.

“Torna-me cativo, ó Senhor e então é que serei livre”. George Matheson, teólogo e pregador escocês (1842-1906).

 Que Deus te abençoe e te guarde. No amor de Cristo Jesus,  

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Ir. Henrique

31 de ago. de 2024

 31/08/24

Deus é bom.

Nós não somos.

Jesus Cristo muda tudo.

São dez palavras que resumem o Evangelho.

Deus é bom. Seus planos são bons, e sua Palavra também. Não existe segundas-feiras para Deus. Ele é bom o tempo todo. Explicar bondade sem falar de Deus é como tentar entender um rio sem estudar a fonte de onde jorra. A bondade começa com Deus , porque Ele é bom.

E se Deus é bom, nós não podemos nos comparar a ele. Podemos medir nossos corações com a régua da bondade divina. Podemos descobrir o quão diferente de Deus nós somos. O quão diferente de bom nós somos. O quanto erramos o alvo.

Se eu e você tivéssemos duas maçãs e uma delas fosse podre, nós daríamos somente a maça boa para nosso filho comer. Não importa se a maça ruinzinha fosse 20% podre, 40% podre ou 80% podre. Aos nossos olhos , ela não é boa. Ela é ruim porque contém aquilo que é mal.

Todos nós já ouvimos falar de pessoas que fizeram coisas bastante ruins. Talvez você conheça alguém assim. São pessoas más e cruéis. Mas o meu e seu coração também sabe ser cruel , sabe ser orgulhoso, vaidoso e mentiroso já nos primeiros minutos do dia. E quando nosso coração alimenta pecado, não podemos chama-lo de bom. É ruim porque contém aquilo que é mal.

Deus nos criou bons, mas a gente não queria seguir sua ideia de bondade. Inventamos nosso próprio rumo a seguir, e não foi uma boa idéia.

Mas Jesus Cristo muda tudo. Sendo Deus, Jesus mostra o amor divino para conosco. Ele vem até nós , ele vive entre nós e vê de perto a nossa maldade, prescruta nosso coração, Ele vê nossa dor, ouve nosso choro. Mas nós odiávamos  sua perfeição e acabamos crucificando-o. Ele carrega nosso pecado, e carrega sua cruz.

Enquanto nós queríamos acabar como o filho de Deus, ele acabava com o peso do nosso pecado. Ele foi crucificado por nós, sentiu o gosto da morte, de ser abandonado pelo Pai, e tudo isso nós deveríamos ter sentido. E na ressurreição, ele venceu a morte para fazer o impossível, perdoar pessoas ruins. Jesus Cristo muda tudo porque tudo teve que mudar.

A bondade não se define por fazer uma boa obra aqui ou ali. A bondade é uma pessoa, é Jesus Cristo. Ele foi bom ao ponto de dar sua vida para que pessoas como eu e você pudessem ser salvas. Salvas de si mesmos, Salvas da ira de Deus, Salvas de pensarem que Deus não pode ser tão bom assim.

Sem rumo , andávamos no deserto do pecado , até sermos surpreendidos  com as ondas do amor de Deus. Carregados até ao oceano da sua bondade, descobrimos uma vida maior do que a nossa, a vida de Cristo. A vida que ele entregou por nós, o Jesus vivo , e triunfante.  Descobrimos que Deus é bom , e que nós não somos ...E como Jesus Cristo muda tudo.

Que Deus te abençoe e te guarde. No amor de Cristo Jesus,  

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Ir. Henrique

 

11 de abr. de 2024

 

11/04/2024

Em Jesus você pode confiar !

 

Só nos quatro primeiros capítulos do Evangelho segundo João, Jesus é chamado por vários nomes. Ele é o Verbo que se fez carne (1:14), o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (1:29), o Filho Unigênito de Deus (3:16), o Filho do Homem (1:51; 3:13, 14), o Messias que havia de vir (1:41; 4:25), o Salvador do mundo (4:42), o Cristo (4:29) e o Nazareno (1:45). Além desses nomes, Ele é chamado de Mestre (4:31) e de Senhor (4:11,15,19,49).

Toda essa riqueza de nomes e títulos aumenta consideravelmente o conhecimento que temos de Jesus, o nome mais citado nessas passagens e no discorrer do Evangelho.

Há mais um nome pelo qual João se refere a Jesus: Ele é o Deus Unigênito (1:18). O evangelista já havia declarado isso anteriormente de outra maneira: “No princípio era o Verbo , e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (1:1).

No final do Evangelho, João menciona as palavras pasma que Tomé disse ao ver com seus próprios olhos o Senhor ressuscitado .O apóstolo que até então não acreditava na ressurreição de Jesus exclamou : “Senhor meu e Deus meu !” (20:28.)

Todos os nomes dados a Jesus são majestosos demais e repleto de significado que expressa toda divindade de Deus. Mas todos nós temos que juntar-se para a declaração de que Jesus é Deus em figura humana. Quando Filipe pediu ao Senhor que lhe mostrasse o Pai, Jesus respondeu de pronto: “Quem me vê a mim vê o Pai” (14:9).

O Jesus dos cristãos “é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15)! E neste Jesus você pode confiar.

Que Deus te abençoe e te guarde. No amor de Cristo Jesus,  

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Ir. Henrique